De poemas se vestem os dias, os mares de horizontes… o momento, cada momento, veste-se de vida!
18 de junho de 2009
9 de junho de 2009
in memoriam
hoje
o céu até pode mostrar todo o seu esplendor...
por entre as aves, vivo que nem elas,
abarcas o mundo todo
tornando-nos do tamanho do infinito!
ao partir, levaste contigo um pedaço de cada um de nós
(esse-pedaço-feito-amor-sem-fim-agora-sempre-vida)
que, afinal, ganhámos:
essa riqueza que nenhuma eternidade apaga
memória inacabada
inabalada
pai sempre, até sempre, até já!
... HOJE,
o firmamento SÓ pode mostrar esplendor:
também reflecte a tua luz, mais uma entre as estrelas,
será a mais pequenina, talvez, que nunca precisaste de te fazer grande...
MAS A MAIOR!
HOJE, LÁ E AQUI, MEMÓRIA VIDA!
HOJE, LÁ E AQUI, MEMÓRIA VIDA!
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1 de junho de 2009
da (in)significância
espaços vazios
saudade
e tu, aí, o que fazes?
esperas juntar as pontas, deve ser...
e o universo torna-se-te
pe que no
(como se fosse possível)
só
... a
mão
a minha! ... ou tua? »»»
e o universo torna-se-te
pe que no
(como se fosse possível)
só
... a
mão
a minha! ... ou tua? »»»
afinal, que importa? são dias que não temos, nem te temos, nem te demos... perdemos!?
perdemos sempre, mesmo se ganhamos?... «««
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