
Nunca me daria à inutilidade de comentar os respectivos discursos na romaria anual daquela ilha linda, não fora a coincidência de, apesar dos pesares, o defensor acérrimo da ética, da legalidade, quiçá "até" dos bons costumes (de quem?...) não ter evidenciado qualquer esforço para estar em sintonia com os dislates do "eterno Alberto João", tão previsíveis quanto impróprios para um político que se diz "culto" mas teima em contradizer tal presunção, romaria após romaria, despejando sobre "os de Lisboa" - políticos, jornalistas, o sr. silva, o sr. pinto de sousa ou seja quem for que considere tentar afrontá-lo... - os adjectivos mais indecorosos que o seu dicionário lhe vai ditando...
Ele até poderá, quantas vezes (?!)ter razão nas suas reivindicações - "os ditos de Lisboa" não são nenhuns inocentes, convenhamos e, por muito que lhes "custe" admiti-lo, bem invejam a longevidade política do sr. jardim... - só que, pela forma arruaceira como atira os pontos para os iis, quero crer que só por instinto de defesa dos madeirenses ainda os convence da sua justeza.