24 de julho de 2007

Em tempo de férias

Ainda não sou eu, mas esses dias virão, assim o espero!
Até lá, o silêncio de alguns espaços, agora com a vida entre parêntesis, transporta ao presente memórias de outras férias que, de tão alegres e sadiamente vividas, confortam os dias que faltam para as substituir - e hão-de ser ainda melhores!
O silêncio, esse companheiro inseparável de momentos de criatividade, de viagens mágicas aos mais recônditos espaços do universo, de paragens que fazem renovar o tempo do "eu", alongar os segundos do hoje ou soar os ecos de amanhãs talvez já vividos é, estou certo, fonte inesgotável de energia e vivacidade, porque íntimo da relação entre mim e eu-mesmo.
Silêncio e férias, é um facto, nem sempre fazem boa vizinhança; talvez, até, para muitos, coabitando, possam prejudicar-se mutuamente! Para mim, porém, um e outras, para o serem, terão que compartilhar o seu tempo e dividi-lo, comigo, à medida dO MEU TEMPO!

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