No susto de um momento perdido – atirado, porventura, ao vento distraído – deu um pulo do seu tamanho e ali ficou, mudo e quieto, a pensar com seus botões fosforescentes: agora já não vou a tempo de espreitar o futuro, tão lesto deslizou o presente!
E… despertou para a promessa de um infinito ali mesmo à mão, paciente, pressentido…!
Sem comentários:
Enviar um comentário